O silêncio tem sido amigo a anos
e a voz calada no deserto
hoje os velhos falam ao pé do ouvido
o destino dos sonhos fieis
aos olhos do gavião a serpente
Nós lavamos os pés deixados pra trás
a divida bateu à sua porta
e tentamos nao destruir a fé
atravesse a força da luz
penetre na noite nascida estranha
Dance nos vales abarrotados de cordeiros
os lobos jamais estariam lá
eu gostaria de comer borboletas
e bater as asas da felicidades
seguere a pilastra de pão e água
o sal poderá derreter sua mão
Os meus filmes se apagaram
em algodões feitos de doce e pedra
se lembra dessas promessas?
seduza o tempo como ninguem jamais verá